MESOPOTAMIA ( atual Iraque )
VESTIMENTAS E CONDIÇÃO SOCIAL
NA
MESOPOTÂMIA
VESTIMENTAS E CONDIÇÃO SOCIAL
NA
MESOPOTÂMIA
Entre as grande cidades da Mesopotâmia estavam Ur, Nínive e Babilônia, todas elas chegaram a ter centenas de milhares de habitantes.
Ur: foi uma importante cidade-estado na antiga Suméria, localizada nas proximidades da atual cidade de TELL el-MUGAYYAR, na província de DHI QAR do Iraque. Embora na antiguidade fosse uma cidade litorânea situada na foz do rio Eufrates, no Golfo Pérsico, atualmente situa-se no interior do país, ao sul da margem direita do Eufrates , a 16 quilômetros de Nassíria
Nínive: capital do reino da Assíria, na margem esquerda do rio Tigre, na antiga Mesopotâmia , Nínive, cujo significava " bela", encontra-se próxima da atual cidade de Mossul, no norte do Iraque
Babilônia; foi uma cidade-Estado acadiana ( fundada em 1867 a.C, por uma dinastia amorita) na antiga Mesopotâmia, cujas ruínas são encontradas na atual cidade de Al Hillah, na província Babil, atual Iraque, cerca de 85 km ao sul de Bagdá. A Babilônia juntamente com a Assíria ao norte foi uma das duas nações acadianas que evoluíram após o colapso do Império Acadiano, embora raramente tenham sido governadas por acádio nativos. Tudo o que resta da antiga e famosa cidade original da Babilônia é, um monte ou tell, de várias ruínas de edifícios de tijolos de barro e detritos na planície fértil da Mesopotãmia entre os rios Tigre e Eufrates
Não seria difícil descobrir as diferenças sociais que existiam nas movimentadas ruas e praças das cidades mesopotâmicas.
Poderiam ser encontradas mulheres usando vestidos compridos até o tornozelo e um véu cobrindo-lhes o rosto, tradição que o Oriente guarda até os dias de hoje. Havia também mulheres com o rosto descoberto, mas estas eram escravas, criadas ou prostitutas.
Quanto aos homens não era difícil diferenciar os livres daqueles reduzidos á escravidão. Os homens livres usavam sempre uma saia curta confeccionada em lã ou algodão, enquanto os escravos vestiam-se com simples peças de tecidos que amarrava, á cintura. Além disso, eram obrigados a manter partes dos cabelos permanentemente raspada, para deixar ainda mais evidente a sua condição inferior.
Crianças e jovens também circulavam pelas cidades mesopotâmicas. Alguns se dirigiam à escola, onde, sentados em incômodos bancos feitos de argila e sob a direção de algum sacerdote, aprendiam a arte da escrita, uma das grandes invenções daquela época.
Nas praças, uma espécie de feira provavelmente atrairia a atenção de qualquer visitante que por ali passasse. Em meio à algazarra que até hoje caracteriza esses locais, certamente haveria uma grande variedade de produtos á venda. Peixes recém-pescados nas águas do rio próximo, cereais, legumes e frutas estariam ali expostos, ao lado tecidos de qualidade, carneiros irriquietos, vasos de cerâmica, asno barulhentos e joias de valor
Ur: foi uma importante cidade-estado na antiga Suméria, localizada nas proximidades da atual cidade de TELL el-MUGAYYAR, na província de DHI QAR do Iraque. Embora na antiguidade fosse uma cidade litorânea situada na foz do rio Eufrates, no Golfo Pérsico, atualmente situa-se no interior do país, ao sul da margem direita do Eufrates , a 16 quilômetros de Nassíria
Nínive: capital do reino da Assíria, na margem esquerda do rio Tigre, na antiga Mesopotâmia , Nínive, cujo significava " bela", encontra-se próxima da atual cidade de Mossul, no norte do Iraque
Babilônia; foi uma cidade-Estado acadiana ( fundada em 1867 a.C, por uma dinastia amorita) na antiga Mesopotâmia, cujas ruínas são encontradas na atual cidade de Al Hillah, na província Babil, atual Iraque, cerca de 85 km ao sul de Bagdá. A Babilônia juntamente com a Assíria ao norte foi uma das duas nações acadianas que evoluíram após o colapso do Império Acadiano, embora raramente tenham sido governadas por acádio nativos. Tudo o que resta da antiga e famosa cidade original da Babilônia é, um monte ou tell, de várias ruínas de edifícios de tijolos de barro e detritos na planície fértil da Mesopotãmia entre os rios Tigre e Eufrates
Não seria difícil descobrir as diferenças sociais que existiam nas movimentadas ruas e praças das cidades mesopotâmicas.
Poderiam ser encontradas mulheres usando vestidos compridos até o tornozelo e um véu cobrindo-lhes o rosto, tradição que o Oriente guarda até os dias de hoje. Havia também mulheres com o rosto descoberto, mas estas eram escravas, criadas ou prostitutas.
Quanto aos homens não era difícil diferenciar os livres daqueles reduzidos á escravidão. Os homens livres usavam sempre uma saia curta confeccionada em lã ou algodão, enquanto os escravos vestiam-se com simples peças de tecidos que amarrava, á cintura. Além disso, eram obrigados a manter partes dos cabelos permanentemente raspada, para deixar ainda mais evidente a sua condição inferior.
Crianças e jovens também circulavam pelas cidades mesopotâmicas. Alguns se dirigiam à escola, onde, sentados em incômodos bancos feitos de argila e sob a direção de algum sacerdote, aprendiam a arte da escrita, uma das grandes invenções daquela época.
Nas praças, uma espécie de feira provavelmente atrairia a atenção de qualquer visitante que por ali passasse. Em meio à algazarra que até hoje caracteriza esses locais, certamente haveria uma grande variedade de produtos á venda. Peixes recém-pescados nas águas do rio próximo, cereais, legumes e frutas estariam ali expostos, ao lado tecidos de qualidade, carneiros irriquietos, vasos de cerâmica, asno barulhentos e joias de valor