quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A EDUCAÇÃO DAS MULHERES 

E A MUDANÇA

 DE PADRÃO DE BELEZA ATRAVÉS DO TEMPO



Vamos percorrer um longo caminho mostrando
 trajetória feminina
através dos tempos.

.Nesta caminhada em busca de:
como viviam
 como se vestiam, 
qual era seu papel na sociedade. 

Ao longo do tempo esta mulher foi reduzida a elemento
reprodutor
 e mera força de trabalho 
sem 
direitos nem poderes,
 tendo sido considerada 
inferior ao homem 
em todos os planos como físico e intelectual.

Devemos salientar que
 as 
principais religiões
 acentuaram em maior ou menor grau a inferioridade natural da mulher

.


Ao longo da história
                                   qual era o papel das mulheres?, 

                                           que conquistas obtiveram ?

                                                 e de que forma contribuíram no processo histórico, 

                                                              sua importância,e seu papel perante a sociedade.


Até a metade do século XX, as sociedades ocidentais concediam um tratamento favorável aos homens,

mas que subjugava as mulheres,

                                      tanto no ponto de vista do

                                                     direito 

                                                                           quanto dos usos e costumes.
A mulher tinha e tem um papel social no lar , atrelada aos afazeres domésticos a reprodução e à educação dos filhos. 
Viajando no tempo podemos perceber, compreender, entender, o que aconteceu  e como aconteceu sua trajetória desdes os primórdios tempos. 

Vamos  percorrer um longo caminho 

onde entenderemos muitas coisas. 

A MULHER NA PRÉ- HISTÓRIA;

A figura feminina na Pré-História tinha um enorme peso , não eram sociedades matriarcais, e sim matricêntricas ( que esta centrado na figura da mãe ), pois a mulher não dominava, não mandava mas tudo era centrada nela por causa da fertilidade.
Portanto pela possibilidade de procriar, as mulheres eram elevadas à categoria de divindadades.Os vestígios paleolíticos revelam que o feminino ocupava um lugar primordial, pois neste período foram encontradas estatuetas femininas, pinturas e objetos, que cultuavam a mulher como um ser sagrado.

A Vênus paleolítica



Vamos lá :
                       por quanto andava na pré-história a vaidade feminina, 

                          quando apareceram os primeiros sinais de vaidade feminina na pré-história 


                      isto aconteceu quando o homem passou a viver em grupos se fixando ao solo


                                                                  surge uma hierarquia.


                       Os mais fortes eram os chefes, se enfeitavam com garras e dentes de animais que caçavam,


                                    surgindo também as primeiras pinturas de guerra


. Acreditavam que essa pintura daria mais força aos guerreiros. 



A MULHER NO EGITO;


No Egito


A mulher possuía uma posição privilegiada em comparação a outras mulheres das civilizações antigas, pela igualdade entre os sexos como um fato natural dando importância a filiação paterna e materna.Quando casadas podiam intervir na gestão do patrimônio familiar.


Competia-lhe trabalhar:

                            na tecelagem,
                                   tosquiar as ovelhas e tecer a lã,
                                                             podendo trabalhar na ceifa de trigo, 
                                                                            no preparo da farinha e da massa de pão.
Enquanto as mulheres mais pobres trabalhavam em grandes obras de construção pública.

E a vaidade feminina por quanto andava no Egito? ,

Tanto os homens como as mulheres pintavam o rosto por acreditarem na relação entre espiritualidade e aparência.


A maquiagem torna-se parte da higiene diária


Os olhos tinha grande destaque eram delineados e aumentados com uso do carvão. As pálpebras recebiam toque de índigo ( fermentação de várias folhas ) e sobre elas se esfumavam uma sombra em pó colorido, feita de malaquita moída ( pedra ) utilizavam também henna.açafrão, curry e outros pós coloridos.




A MULHER NA GRÉCIA;

ATENAS

:No período clássico da Grécia Antiga, não era permitido o acesso da mulher ao saber, inclusive a beleza.
A maternidade também não escapava da desvalorização. As mulheres eram vistas como receptoras da semente masculina.
O objetivo do casamento era:

                                               a reprodução,


                                                                      pois a mulher transmitia a cidadania aos filhos



ESPARTA



Em Esparta as mulheres tinham liberdade comparada as atenienses. As ateninenses criticavam as mulheres espartanas chamando-as de depravadas e luxuriosas, acusava-as principalmente de mandarem nos maridos.

Na Grécia a vaidade feminina:

A preocupação maior era com a saúde e a beleza do corpo.As mulheres usavam maquiagem leve e os penteados eram elaborados com fitas e cachos.
Os homens não se maquiavam, mas procuravam manter a forma com exercícios físicos, massagens e banhos aromáticos.






A MULHER EM ROMA

As mulheres  romanas ocupavam uma posição de maior dignidade que na Grécia. Quando casadas era  não permanecia reclusa nos seus aposentos das mulheres


Ela tomava conta dos escravos 
e
 fazia as refeições com o marido,
 podia sair, 
era tratada com maior respeito, 
tendo acesso ao teatro e aos tribunais

Devido aos maridos estarem sempre na guerra, a mulher romana das classes mais altas era uma rainha gozava de muita autonomia.Politicamente as mulheres não tinham poder, tinham apenas uma considerável liberdade pessoal e política, podiam ir aos banhos com as amigas, ou ao teatro e aos jogos. A matrona romana estava presente na vida pública, dirigia a família com competência e gozava de respeito e consideração até nas conversas de tema cultural


Roma a vaidade feminina, :  
os romanos adquiriram gregos o costume dos banhos e dos exercícios.Os óleos perfumados de massagem banhos ( termas ) fazia parte do ritual de beleza. A maquiagem era mais exagerada entre as cortesãs, mas não deixava de ser usada  pelas mulheres do senadores 
Foi em Roma entre os séculos I e II criou-se a expressão MENS SANA I CORPORE SANO (mente sã corpo são ). No império romano os treinos militares com marchas e exercícios pesados forjavam soldados fortes e atléticos. 


A MULHER NA IDADE MÉDIA;




A  Igreja considerava a mulher como a causa e objetivo do pecado. No cristianismo a fraqueza associada a carne estava ligado a figura feminina quando eram:
virgens

                          mães

                                                              esposas

                                                                                        ou quando viviam no convento

        Nesta época as mulheres eram vistas como criaturas

                                                                   suscetíveis às tentações do diabo 


        portanto deveriam estar sempre sobre tutela masculina.


 Na Idade Média tivemos uma das maiores perseguições as mulheres. Era a caça as bruxas.

Este movimento através do Santo Ofício ( inquisição ) caçou rituais pagãos que tinham a mulher como base da fertilidade e o corpo feminino como centro da vida.

Sob a influência da Igreja, foram abandonados os hábitos de higiene e saúde herdados dos gregos e romanos.

Para a igreja cuidado com o corpo era pecaminoso.Qualquer preocupação estética era vista como afronta às leis divinas.


 Na Idade Média a vaidade feminina:


. A vaidade feminina foi condenada pela Igreja que passou a considerar como hábitos  pagãos  o costume das termas dos banhos e das massagens com óleos dos romanos.

  Portanto as mulheres se cobriam com longas e rodadas vestimentas e os cabelos ficaram  escondidos sob toucas.

Apesar da proibição

 tinham alguns toques de vaidade,

 os cabelos eram clareados com água de lixívia ( água sanitária )

(cinza do borralho colocados na água ) e com o sol.

 As sobrancelhas eram depiladas

 e a testa aumentada pela depilação dos cabelos. 

As faces eram beliscadas e os lábio mordidos para que ficassem rosados.


A MULHER NO RENASCIMENTO;



Vamos lá por quanto andava no Renascimento a vaidade feminina. hum:


 os decotes desceram, 

mulher mais roliça de ancas largas e seios generosos

 os penteados mais elaborados voltaram a ser usados


 e 

novamente a maquiagem começou a ser introduzida no dia-a dia. 

O luxo do vestuário entrou em moda e quanto mais nobre mais enfeitado se apresentava.

 Surgiram as mouches ( moscas )


 que eram pintas feitas de veludo,


 colocadas nos seios e no rosto de homens e mulheres.
 Na pintura  eram retratados rostos de jovens ideal de beleza buscada.
Nesta época a mulher decidiu sair da obscuridade e revelar-se mais, quanto a higiene e banhos:
Outrora os banhos regulares e do luxo das saunas, a higiene corporal veio nos séculos XVI e XVII a transformar-se numa questão a que a água era alheia, e onde a limpeza da roupa branca substituía a limpeza da pele.
Com a peste na Baixa Idade Média e a sífilis 

provocou em toda a Europa o encerramento da maior parte dos banhos e a rejeição da água na higiene corporal.
O receio da água deu origem a uma série de substitutos,
 tais como os pós e os perfumes
.Passou a ser dada mais atenção às partes do corpo que se apresentava descobertas, como a cara e as mãos.

Mas no geral, ainda no século XVI a preocupação com a higiene pessoal foi deixada de lado, o que contribuiu para o crescimento do uso de maquilagem e perfumes.

Devia ser uma loucura, um cheiro como mantinham sua higiene:

A higiene baseava-se em usar roupa lavada até ficar suja pois tinham ideia de que a roupa absorvia a sujeira.

Os dentes eram lavados com um produtos cem por cento natural ; URINA, CINZAS OU SALIVA..

A roupa não era lavada mas sim sacudida e carregada de perfume. As mãos eram lavadas apenas de 3 em 3 dias e a face era limpa com clara de ovo ou vinagre para aclarar e amaciar a pele.

A sujeira era escondida com doses enormes de maquilagem e para evitar o mau cheiro nas axilas embebiam a peles com trocisco de rosas.

Pela falta de higiene a figura feminina passou a se perfumar e nesta época descobriu-se o álcool, ficando a alquimia um ponto alto e várias cidades europeias tornaram-se centros produtores de sabão que era considerado um produto de luxo, usado apenas por pessoas ricas

Utilizavam-se também de luvas perfumadas, usadas apenas pelos nobres da corte européia.

As mulheres usavam vestidos compridos e volumosos, revelavam uma cintura torneada ainda mais pelo uso do espartilho  e, quando os costumes mais liberais o permitiram podiam exibir um peito leitoso e adequadamente empoada e pintado com rouge.
Nesta época a beleza feminina e o modelo ideal sofreram transformações de esbelta a roliça e de natural a pintada.

Durante o século XV e XVI o modelo de beleza feminina era roliça de ancas largas e seios generosos que iria se manter até o final do século XVIII.
  


A MULHER NO  SÉCULO XVIII;

No século XVIII o poder era patriarcal na família, e que as mulheres das camadas populares foram submetidas ao trabalho fabril. Temos o abandono do lar pelas mães que trabalhavam nas fábricas deixando seus filhos. Desta forma percebemos a desestruturação dos laços familiares, das camadas trabalhadoras , veremos muitos conflitos sociais nesta época;. Com a revolução industrial a mulher se inseriu ou foi inserida no trabalho fabril.

Durante a revolução industrial em fase de ampliação da produção fabril se incorporava a mão-de-obra feminina junto à masculina, nas fases de crise substituía-se o trabalho masculino pelo trabalho da mulher que era mais barato.
Quando os homens eram substituídos acusavam-nas de roubares seus postos. A luta permanecia na questão de gênero. O gênero masculino e feminino colocava-se como um impasse na consciência da classe trabalhadora, nascendo assim a luta das mulheres por melhores condições de trabalho


Vamos lá por quanto andava a mulher no século XVIIII hum:





Nesta época a mulher não tinha infância, a sua primeira educação consistia em fazer da criança uma pequena dama , interessante e cheia de graças artificiais.
Antes mesmo de saber ler era ensinado a criança fazer reverências. Quando a mandavam aos palácios recomendavam-se que não saltasse, que não corresse, que mantivesse um ar de grande senhora.
Quando ia a um baile infantil colocavam uma cabeleira postiça com grinalda de flores, e proibiam que se despenteasse.
Muito cedo ia para o convento, onde lhe era dada uma educação meio mundana,uma educação que ia desde o catecismo à lição de reverências.
Nos conventos tinham muitas esposas divorciadas, amantes de príncipes, viúvas mais ou menos inconsoláveis e toda essa população dava ao convento um ar hipócrita e mundano
Neste século
 a mulher não tinha mãe, 
como não tinha infância.
Via o  filho ao nascer e no dia em que voltava para casa da ama;
 durante poucos anos que sua filha passava em casa,
 ficava sob os cuidados da mestra, num andar `a parte, de onde descia para ver a mãe e com ela passar alguns minutos.
No convento poucas vezes era vista pela mãe, em ocasiões raras ou por exemplo quando vinha anunciar a sua filha, que lhe tinha destinado um marido e que era preciso começar o enxoval.
Nesta época principalmente na França, homens e mulheres voltaram a exagerar na maquiagem. Foi um período caracterizado pelo exagero em muitas áreas, na pintura, na arquitetura, no vestuário, nos penteados.
O empoamento ( pó de arroz ) deixava rostos e cabelos inteiramente brancos, as perucas chegavam a altura de 50 cm; sedas, rendas, cetim e as mouches estavam no seu apogeu. Os decotes chegaram até os mamilos e o colo era respingado com vinho tinto para que ficasse mais rosado

A partir do século XIX a era vitoriana influenciou o comportamento e o guarda roupa feminino e masculino na Europa, as roupas:


mais fechadas, discretos,


                             decotes discretos,


                                                    espartilhos,


                                                                    saias enormes,


                                                                                                 pouca maquiagem

A partir da 1 grande guerra houve uma mudança no modo de ser e pensar. Mulheres assumindo novos papéis, passando a integrar no mercado de trabalho.


Portanto o vestuário se tornou:
mais prático e adequado

                                     à


                                       rotina das fábricas


                                                                  e


escritórios.



Com a guerra houve:

 prosperidade e liberdade,

 era a época das melindrosas dos vestidos chacoalhando.

 A mulher começava a ter mais liberdade, 

os comprimentos subiram chegaram a altura do joelho,

 era a primeira vez no mundo ocidental que as pernas femininas podiam ser vistas em público.

. A maquiagem era forte, os lábios eram vermelhos pintados em formato de coração, sobrancelhas tiradas e marcadas a lápis.

Nos anos 30 crise de 1929 queda da bolsa de Valores de Nova York, voltou a valorizar o corpo feminino, as saias ficaram mais longas e os cabelos começaram a crescer.A mulher dessa época era magra bronzeada e esportiva.

Nos anos 40, mudanças,

 a moda se tornou mais simples e austera, cortes retos estilo militar

Nos anos 50 

com o fim da guerra

 a mulher se tornou mais feminina glamourosa e sofisticada,
 vestidos mais amplos na altura do tornozelo com cintura marcada. Os sapatos eram altos, alem das luvas e outros acessórios como peles e jóias.

 Nos anos 60 

, surge a pírula anticoncepcional, o homens foi a lua, a guerra fria, a liberdade  sexual feminina. Os anos 60 viveram a explosão da juventude, o desejo de liberdade. A  maquiagem era basicamente nos olhos, batom e esmalte eram bem claros. Os cabelos  cheios de laquê e as perucas que estavam na moda.

 Nos anos 70

, tivemos o movimente hippie, os cabelos eram enormes e crespos. Na  maquiagem os olhos eram muito enfatizados . Em Londres surge o punk protestavam com  roupas rasgadas, muito preto;jaquetas de couro, coturnos e cortes de cabelos moicanos.

 Nos anos 80

 a mulher passou a ocupar áreas reservadas aos homens, ganhando status e  dinheiro.Culto ao corpo, coexistiam punks, góticos, skinheads, new wavers, rappérs ( do  hip-hop americano.. A maquiagem tinha batons de cores vivas, cabelos tinham gel, ao lado  de permanentes e topetes altos.
 Anos 90 a simplicidade, o ideal uma calça Calvin Klein com camiseta polo e um keds. Os  jovens dessa época ganharam espaço com marcas e estilos para cada tribo. Entrou em  ascensão as tatuagens e os pirciengs..

 Anos 2000

 a globalização e o desenvolvimento da mídia aumentaram a velocidade da  informação.O look ficou mais natural para cabelos e maquiagem iniciou-se a ditadura da  juventude e tecnologias para frear o envelhecimento.

A MULHER  NO BRASIL NO PERÍODO COLONIAL

O papel da mulher
 era restrito ao ambiente familiar e doméstico, pois o papel patriarcal predominava na colônia portuguesa


A repressão à mulher consolidava-se com a subserviência com a qual tinham que tratar os homens, pois eles que provinham o sustento.

A educação da mulher
se restringia  recitar preces de cor e a calcular de memória
sem saber escrever nem fazer operações
Somente o trabalho de agulha ocupava seus lazeres pois os demais cuidados relativos ao lar eram entregues as escravas

Eram vistas

como objetos de desejos sexuais
que não possuíam inteligência suficiente para estudar
as negras e as índias
eram vistas como símbolo do pecado
pois
tinham liberdade que as colonas não possuíam

Muitas mulheres desprotegidas

preferiam abortar,
abandonar a criança,
quando nesta época era comum
encontrar bebes largados nas ruas em becos, em portas de casas e até no lixo havia
possibilidade de alguém recolher a criança
Esse abandono muitas vezes era ´pra preservar a honra de moça de família 

Com as mães escravas

a situação era ainda pior do que com as mães que eram pobres
pois
a maioria das escravas
estavam associadas a exploração sexual
que era praticada por feitores e senhores,
Isso resultava na indignação da mulher e resultava também que os filhos na maioria das vezes não eram reconhecidos por seu pai
A mulher colonial era vista como origem de todos os males, elas eram tidas como as portas do inferno
Eram descriminadas por uma sociedade machista,
onde se dizia que o
corpo feminino
e
tudo que acontecia
com as mulheres
era atribuído ao demônio que viviam em seus corpos fazendo-as padecer
 de 
cólica 
e
de
dores do parto
A mentalidade advinda de Portugal era que as mulheres tinham que sempre submetesse a estar sujeitas aos maridos


A MULHER NO BRASIL IMPÉRIO:

Com a vinda da família real, com D. João VI,  modificou-se a situação cultural do país e a oferta de ensino para as mulheres.. D.João criou algumas Academias de Ensino Superior apenas para os nobres do gênero masculino que frequentavam a Corte do Rio de Janeiro.
As idéias liberais que começaram a circular no período após a independência, que se criasse o ensino primário e secundário
A igreja teve influência no Brasil colônia,
 no qual
 o marido e a esposa tinham obrigações dentro do casamento. 

A mulher 
era o símbolo do pecado para a Igreja
 fazer sexo 
sem objetivo
 era tido como pecado de luxuria e fornicação.

Alguma mulheres não comprometidas
 não se mantinham
 em
 castidade sexual,
 cometiam atos homossexuais, até com padres mantinham relações, 
quando um clérico aparecia como padrinho dos filhos de uma mãe solteira., não havia dúvida de
 ele
 ser o pai desconhecido.

Quanto a educação feminina
 sempre inexistiu no Brasil colonia
. A educação baseava-se na ação de obediência severa.
 A mulher era vista como um ser inferior de propriedade do homem a ela cabia apenas os afazeres doméstico, cozinha lavar. 


A MULHER NO BRASIL REPÚBLICA:

Durante o império, as mulheres começaram , paulatinamente a ter acesso à instrução das primeira letras, mas eram desobrigadas de cursarem o ensino secundário, visto que o mesmo tinha de preparar o gênero masculino para o ensino superior
Apesar das transformações no mundo das ideias , em se tratando da educação feminina nada quase mudou, em se tratando da educação para a mulher o ideal era sua permanência no cuidado com o marido e filhos


Hoje

as brasileiras

 estão cada vez mais numerosas

nas escolas

 e

 no mercado de trabalho

e

 no comando das famílias