domingo, 29 de novembro de 2009

SANDUÍCHES

A HISTÓRIA DO CACHORRO QUENTE E DOS SANDUÍCHES

Delícia?
CACHORRO QUENTE,
HANBURGUER,
 SANDUICHES
 fazem parte do nosso dia dia.

A origem destes sanduíches esta ligado à Alemanha, no caso do do cachorro-quente, tudo teria começado com um açougueiro de Frankfurt que, em 1852  resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro "dacshund" - o popular salsicha.
Em 1904, na cidade de Saint Louis, nos Estados Unidos um imigrante alemão, vendia salsichas quentes com luvas de algodão para evitar que os fregueses queimassem as mãos.
Mas como as luvas nunca eram devolvidas, um cunhado padeiro sugeriu que ele usasse pães.
E fez um pão mais comprido para comportar a salsicha. Assim surgiu a versão conhecida até hoje do cachorro-quente.


A HISTÓRIA DO HAMBÚRGUER

A história remonta ao século XVIII
quando um cavaleiro tártaro costumava
 moer carne dura e crua, levando-a na sela de seus cavalos.
Após horas de galope o alimento transformava-se em uma pasta mais fácil para mastigar.
Era o chamado "bife tártaro" que se consumia ainda crú.
Ainda hoje a iguaria é servida em restaurantes europeus acompanhada de uma gema de ovo, também crua.
Mas foi somente quando chegou no porto de Hamburgo, na Alemanha que o produto passou a ser grelhado e foi incorporado aos hábitos alimentares da população local.
No início do século XIX,
 alemães levaram para os Estados Unidos
 a receita ja adptada aos seus costumes.

Ao final desse século,
 um dono de restaurante em Washington
 teve a idéia de colocar
 o hamburguer entre duas fatias de pão
e transformá-lo em sanduíche.
 Estava inventado mais um clássico da cozinha rápida.

No Brasil
os dois sanchuíches chegaram a todo vapor a partir de 1945,
 depois da Segunda Guerra Mundial,
quando os americanos conquistaram espaço nas terras tupiniquins.
Foi no Rio de Janeiro
 que surgiu a primeira lanchonete igual à dos Estados Unidos.
Atrelados ao hambúrguer
vieram outras novidades
como
 milke shake e o sundae.
BAURU FOI CRIADO NA CIDADE DO INTERIOR PAULISTA

Um dos mais famoso lanches do país (Brasil )
 foi criado pelo bauruense
Casimiro Pinto Neto,
em 1934,no
  BAR PONTO CHIC,
 em São Paulo.
Quando ingressou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, no centro da cidade, Casimiro mudou-se para a capital paulista e passou a ser conhecido como BAURU pelos colegas.
Numa noite reunido
com os amigos no Ponto Chic,
 procurou o cozinheiro do restaurante
 e ditou a receita de um sanchuíche:
PÃO FRANCÊS,
ABERTO E SEM MIOLO,
 UMA PORÇÃO DE QUEIJO DERRETIDO EM BANHO MARIA,
 FATIAS DE ROSBIFE,
RODELAS DE TOMATE CRÚ E PEPINO (PICLES).
Na mesma noite outros frequentadores do local pediram o novo sanduíche, dizendo que queriam um  "IGUAL AO DO BAURU".
Nasceu, assim um dos mais famosos lanches das terras tupiniquins.

O BRASIL ENTRA NA HISTÓRIA

E  a História do Brasil?

A história do Brasil é apenas uma parte da História da Humanidade atual.
E esta parte é das mais recentes: a História do Brasil apenas tem ainda quinhentos e poucos anos.

Um País Novo numa Humanidade velha........

"E hoje, que é sexta feira, primeiro dia de maio de ( 1500),
pela manhã,
saímos em terra com nossas bandeiras;
 e fomos desembarcar......
onde nos pareceu que seria melhor fincar a \cruz para melhor ser vista....
Fincada a cruz, com as armas ( brasão ) e a divisa ( a insígnia, o lema ) de Vossa Altesa......"
Quatrocentos e sessenta e nove anos antes dos astronautas tomarem posse a da Lua para a humanidade,
 os portuguêses tomavam  posse da Ilha de Vera Cruz".
Os dizeres acima são de um trecho da carta que o escrivão (aquele que escreve documentos oficias) Pero Vaz de Caminha redigiu para seu rei, D. Manuel I, de Portugal, relatando o conhecimento de uma nova terra, que depois se chamaria Brasil.
Esta carta é a certidão de nascimento do Brasil.
É através do descobrimento do Brasil que nos entramos na História.
Um país novo numa humanidade velha....


sábado, 28 de novembro de 2009

América pré-colombiana : viver na floresta

AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

VIVER
NA FLORESTA
NÃO É FÁCIL

Maias abandonaram várias cidades, como UXMAI, CHICHEN, ITZÁ.
As causas desta partida são desconhecidas.
Seriam a grande umidade,
os mosquitos e as febres os causadores do abandono de obras arquitetônicas comparáveis aos gregos?
Nínguém sabe responder.
Sua escrita ainda não era conhecida, isto impede que o mistério de seu desaparecimentos seja desvendado.
Os maias, com grandes conhecimentos de Matemática, Astronomia e técnicas de irrigação, não podiam abandonar esta terra.


Como seria a moradia dos astecas?
O encontro entre astecas e espanhóis no século XVI resultou na destruição da maior parte das contruções presentes na capital Tenochtilán. Por meio de registros escritos pelos europeus e de laguns desenhos que restaram, os pequisadores tentaram reconstituir o modo como viviam os astecas no período da chegada dos espanhóis.
As casas dos camponeses pobres eram construídas nos arredores das cidades. Feitas com taipa e troncos de árvores, essas construções ficavam no centro de um terreno que abrigava também um depósito para sementes e grãos, um pequeno jardim e animais de criação.
Já os trabalhadores das cidades moravam em bairros mais próximos do centro, em casas de tijolos de barro e piso de terra batida. Em geral havia nessas casas um único cômodo com uma lareira no centro em torno da qual a família se reunia para comer, se aquecer e dormir em esteiras de junco.
Algumas das casas eram equipadas com um pequeno cômodo no fundo, no qual wera aceso um fogo, junto à parede de trás. Os moradores entravam nesse pequeno cômodo e jogavam água fria nas paredes aquecidas para produzir vapor. Aproveitavam esse vapor para limpar o corpo com a ajuda de pequenos ramos de árvore.
Os nobres moravam em casas construídas com tijolos ou pedra, em volta da principal praça da cidade. Em geral suas residências eram dotadas de muitos cômodos, como sala de refeições, sala de recepção, quartos para dormir, cozinha, quartos para empregados e outros.
No interior das casas ricas opiso era de pedra polida e havia móveis de vime, como cadeiras e mesas baixas. As paredes eram enfeitadas com pinturas feitas em tecido ou pele de animais. Em torno da casa havia pátios e jardins, com fontes ou chafarizes.

Astecas:
 guerreiros astecas
A partir de 1428, os astecas atacaram e dominaram povos vizinhos, formando um grande império, composto de 38 cidades aliadas ou conquistadas através de guerras. Uma cidade era considerada vencida quando o atacante conseguia invadir o templo e destruir o santuário do deus principal. Nesse sentido, toda guerra tinha um caráter religioso.
Segundo a crença dos astecas a humanidade teria sido criada por dois deuses: TEZCATRIPOCA e QUETZALCOALT. Esses deuses que representavam respectivamente o mal e o bem, viviam em luta constante. Havia também outros deuses representando a água, a agricultura, as flores, a primavera e o Sol

Astecas: organização social
Entre os astecas havia uma grande desigualdade de riqueza e poder. O lider político máximo era o imperador, que chefiava os guerreiros, responsáveis pelo domínio dos astecas sobre seus vizinhos.
Os religiosos também tinham grande poder. Eles administravam as doações feitas aos deuses, cuidavam dos templos e dirigiam as cerimônias religiosas.
Outro grupo poderoso era o dos grandes proprietários de terras, que participavam das guerras, cobravam impostos e realizavam obras públicas em nome do imperador.

Astescas: organização econômica
A maioria dos astecas trabalhava na agricultura. Cultivavam as terras dos grandes proprietários e lhes entregavam parte da produção.
Alem disso, deviam pagar impostos ao governo.
Entre os produtos cultivados pelos astecas destacava-se o milho. Havia também a criação de animais, como o peru. O comércio era intenso, envolvendo os diversos territórios do Império
Em cada área controlada pelos astecas havia a especialização em um tipo de produção: pele, cobre, pedras preciosas. Parte da produção era enviada para TENOCHTILÁN como pagamento de impostos ou para ser comercializada. 



MOEDA ASTECA / AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

MOEDA ASTECA

Se vai para a terra dos ASTECAS leve SEMENTES DE CACAU.
Elas são a moeda local

América pré-colombiana :notícias religiosas

NOTÍCIAS RELIGIOSAS
 AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

POLITEÍSMO

Todos na América pré-colombiana eram  políteístas,
isto é adoravam vários deuses.
 As forças da natureza são nossos deuses.
Alguns irmãos do norte adoram animais,
 ou porque deles dependem para sobreviver,
 ou porque acreditam que seus antepassados revivem na figura daqueles animais.
Isto se chama
TOTEMISMO.

América pré-colombiana: diário de um guerreiro

AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

DIÁRIO
DE
UM VELHO GUERREIRO

Bons tempos
 aqueles em que podia lutar
contra homens e animais.
Agora me vejo obrigado
 a auxiliar as mulheres na agricultura.
Nas horas de folga,
faço vasos de cerâmica,
desenhados,
 bem mais bonitos que os feitos pelas mulheres,
 que são para uso diário
. Não posso me queixar muito.
 Vivo em minha tribo.
 Tive sorte de não ter sido prisioneiro de guerra.
Se isso me acontecesse seria escravo.


URNA FUNERÁRIA/ AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

URNA FUNERÁRIA

ADQUIRA DESDE JÁ, por sòmente algumas lascas de pedra ou uma paca, sua URNA FUNERÁRIA.
Diversos tipos e decorações. Procurar o oleiro na Aldeia.



HORÓSCOPO/ AMÉRICA PRÉ- COLOMBIANA

HORÓSCOPO

Amanhã o dia não será muito bom. Novos contatos com homens de cara pálida, trarão inúmeros aborrecimentos.
A paz estará ameaçada


ACERTE O RELÓGIO / AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA
ACERTE SEU RELÓGIO
PELA HORA OFICIAL DE
 MACHU-PICHU

No alto dos Andes,
é difícil aos entrangeiros respirarem logo que chegam.
 Chega-se a ter tonteiras.
 Consulte um professor de ciências, história para maiores explicações.


América pré-colombiana: transportes

NA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

NA  ÁREA DOS TRANPORTES
Todos que moram junto aos rios, lagos ou mesmo à beira-mar usam embarcações.
Nem todos os grupos dispõem de transportes terrestres.
Os incas usam animais para transportar cargas: as ILAMAS, que ainda lhe dão lã.
Inúmeras estradas e ruas e calçadas permitem maior facilidade à passagem de animais e pessoas.
Os astecas não possuiam animais de carga, usavam escravos para o transporte.
Ponchos, mantas, gorros em finissima lã de ilhama ou alpáca, voce os encontra em Cuzco.
As tecelãs são as melhores dos Andes
. Procure.
Não aceite imitações.


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

transportes

TRANSPORTES

Nossos ombros são fortes,
nosso braços musculosos.
Mesmo assim,
precisamos de ajuda.

Agora que já domesticamos animais
alguns deles puxarão nosso trenós. o cão é nosso grande auxiliar.
Canoas nos ajudam percorrer os rios.




CANTINHO DA RELIGIÃO

CANTINHO DA RELIGIÃO


CANTINHO DA RELIGIÃO
PERÍODO NEOLÍTICO
Como nossos antepassados,
certamente,
 a natureza é nosso altar.
 Sol, lua, estrelas, chuva, raios e trovões,
são os elementos que adoramos.
Para nos,
 todos esses elementos possuem alma --- é o
 ANIMISMO.
Nosso mortos também são lembrados.
Não apenas os enterramos com seus objetos,
 o que já se fazia no passado,
mas também construímos imensos monumentos --- os
 DOLMENS.
Outras vezes,
erguemos blocos de pedra verticais ou em círculo.
 Parecem obedecer à orientação das estrêlas.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

NOSSA ESCOLA É A VIDA

Tudo que aprendemos é feito pela observação e pela experiência de nossos pais e avós, que chega a nós através das histórias que nos são contadas.
GUERRA!
CUIDADO
COM OS VIZINHOS!

PÉRÍODO NEOLÍTICO

------Nossas áreas de pesca e caça não podem ser divididas com outros grupos!

RECORDAR É VIVER
Período Neolítico
Assim viviam nossos ancestrais



PEDRA POLIDA: período neolítico

PEDRA AGORA
SÓ POLIDA

Período Neolítico

O fabrico de armas obteve grande avanço: pedras polidas, pontiagudas, lâminas cortantes para a confeccção de machados são as mais recentes conquistas.


Período neolítico: domesticação dos animais

NÃO PEGAMOS MAIS TOURO À UNHA
Período Neolítico

Impressões colhidas por nossa reportagem:
------Agora que domesticamos os animais, haverá comida com fartura: ovelha, cabras, porcos, bois!
------Ainda teremos que caçar, mas será mais por defesa --- nosso alimento já esta garantido



VIVA NOSSO CHEFE
Período Neolítico

Por ser o mais forte, confiamos nele em nossa caçadas e nas lutas com os vizinhos.
Que os astros lhe dêem vinda longa!

Período neolítico: MODA

A MODA ATUAL

PÉRIODO NEOLÍTICO
As senhoras de nossa sociedade estão felizes. Além das peles surge novo tecido, mais leve, próprio para os dias mais quentes: o linho.
As senhoras, além de se ocuparem da própria tecelagem da nova fibra, confeccionam as roupas de toda família.
Quanto aos enfeites, estão variando bastante: dentes de animais, sementes..........



Se cuide Constanza Pascolato?


HOMEM DESCOBRE COMO PLANTAR

PERÍODO NEOLÍTICO


O HOMEM DESCOBRE COMO PLANTAR
Período Neolítico

A mais recente descoberta do homem Neolítico
 é saber que podia semear
e que em breve teriam alimento para as famílias: trigo, aveia , centeio, cevada.
----------Pães e bolos a vontade!
--------Não mais seremos nômades!
O domínio desta técnica permitirá que nos tornemos sedentários.
Teremos habitação fixa, pois parte do problema alimentar esta solucionado.

ONTEM: PRÉ-HISTÓRIA

Agricultores por acaso

Como surgiu a agricultura?
Deve ter surgido assim, os homens já consumiam o trigo silvestre ( que se reproduz espontaneamente, sem necessidade de cuidados) que  coletavam na regiões onde ele crescia naturalmente.
Supõe-se que um grão caído na terra começa a brotar e o desenvolvimento da planta foi observado pelas . pessoas. Esses obervadores perceberam que podiam repetir o processo espalahndo grãos pela terra. Provalvelmente, foi assim que surgiu a agricultura, há cerca de 10.000 anos, no Extremo Oriente e no Crescente Fértil. Essa última está situadano Oriente Médio, importante região de passagem entre a Erupa, a Ásia, a África, o Mar Mediterrãneo e o Oceano Índico.
A partir de então, a coleta de frutos foi sendo substituída, gradativamente pelo cultivo de plantas, como o trigo e a cevada. O processo foio lento e, durante muito tempo , vários grupos, como os nômades de coletores, os seminômades( que faz migrações, mas períodicamente retorna ao lugar onde pratica a agricultura, ou outra atividade) e os sedentários( que tem moradia fixa) de agricultores, conviveram no planeta

HOJE SÉCULO XXI