sábado, 28 de novembro de 2009

América pré-colombiana : viver na floresta

AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

VIVER
NA FLORESTA
NÃO É FÁCIL

Maias abandonaram várias cidades, como UXMAI, CHICHEN, ITZÁ.
As causas desta partida são desconhecidas.
Seriam a grande umidade,
os mosquitos e as febres os causadores do abandono de obras arquitetônicas comparáveis aos gregos?
Nínguém sabe responder.
Sua escrita ainda não era conhecida, isto impede que o mistério de seu desaparecimentos seja desvendado.
Os maias, com grandes conhecimentos de Matemática, Astronomia e técnicas de irrigação, não podiam abandonar esta terra.


Como seria a moradia dos astecas?
O encontro entre astecas e espanhóis no século XVI resultou na destruição da maior parte das contruções presentes na capital Tenochtilán. Por meio de registros escritos pelos europeus e de laguns desenhos que restaram, os pequisadores tentaram reconstituir o modo como viviam os astecas no período da chegada dos espanhóis.
As casas dos camponeses pobres eram construídas nos arredores das cidades. Feitas com taipa e troncos de árvores, essas construções ficavam no centro de um terreno que abrigava também um depósito para sementes e grãos, um pequeno jardim e animais de criação.
Já os trabalhadores das cidades moravam em bairros mais próximos do centro, em casas de tijolos de barro e piso de terra batida. Em geral havia nessas casas um único cômodo com uma lareira no centro em torno da qual a família se reunia para comer, se aquecer e dormir em esteiras de junco.
Algumas das casas eram equipadas com um pequeno cômodo no fundo, no qual wera aceso um fogo, junto à parede de trás. Os moradores entravam nesse pequeno cômodo e jogavam água fria nas paredes aquecidas para produzir vapor. Aproveitavam esse vapor para limpar o corpo com a ajuda de pequenos ramos de árvore.
Os nobres moravam em casas construídas com tijolos ou pedra, em volta da principal praça da cidade. Em geral suas residências eram dotadas de muitos cômodos, como sala de refeições, sala de recepção, quartos para dormir, cozinha, quartos para empregados e outros.
No interior das casas ricas opiso era de pedra polida e havia móveis de vime, como cadeiras e mesas baixas. As paredes eram enfeitadas com pinturas feitas em tecido ou pele de animais. Em torno da casa havia pátios e jardins, com fontes ou chafarizes.

Astecas:
 guerreiros astecas
A partir de 1428, os astecas atacaram e dominaram povos vizinhos, formando um grande império, composto de 38 cidades aliadas ou conquistadas através de guerras. Uma cidade era considerada vencida quando o atacante conseguia invadir o templo e destruir o santuário do deus principal. Nesse sentido, toda guerra tinha um caráter religioso.
Segundo a crença dos astecas a humanidade teria sido criada por dois deuses: TEZCATRIPOCA e QUETZALCOALT. Esses deuses que representavam respectivamente o mal e o bem, viviam em luta constante. Havia também outros deuses representando a água, a agricultura, as flores, a primavera e o Sol

Astecas: organização social
Entre os astecas havia uma grande desigualdade de riqueza e poder. O lider político máximo era o imperador, que chefiava os guerreiros, responsáveis pelo domínio dos astecas sobre seus vizinhos.
Os religiosos também tinham grande poder. Eles administravam as doações feitas aos deuses, cuidavam dos templos e dirigiam as cerimônias religiosas.
Outro grupo poderoso era o dos grandes proprietários de terras, que participavam das guerras, cobravam impostos e realizavam obras públicas em nome do imperador.

Astescas: organização econômica
A maioria dos astecas trabalhava na agricultura. Cultivavam as terras dos grandes proprietários e lhes entregavam parte da produção.
Alem disso, deviam pagar impostos ao governo.
Entre os produtos cultivados pelos astecas destacava-se o milho. Havia também a criação de animais, como o peru. O comércio era intenso, envolvendo os diversos territórios do Império
Em cada área controlada pelos astecas havia a especialização em um tipo de produção: pele, cobre, pedras preciosas. Parte da produção era enviada para TENOCHTILÁN como pagamento de impostos ou para ser comercializada. 



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