A ANTIGA SOCIEDADE GERMÂNICA
POR QUE NÃO?
UM PRESENTE MARCANTE
SIGA O CAMINHO
E
DESTINOS E GLORIAS DOS DEUSES E GUERREIROS
POR QUE NÃO?
UM PRESENTE MARCANTE
SIGA O CAMINHO
E
DESTINOS E GLORIAS DOS DEUSES E GUERREIROS
Os germânicos não tinham escrita nem qualquer conhecimento de arte.
As leis bem como toda cultura germânica, eram transmitidas oralmente.
O direito germãnico era, portanto, consuetudinário, ou seja, baseava-se nos costumes. Cada comunidade tinha leis e costumes próprios.
Entre os germanos, se alguém fosse acusado de um crime podia provar sua inocência por meio de um duelo de espadas; se vencesse, era considerado inocente, pois a vitoria era um sinal de que os deuses estavam com ele.
As leis bem como toda cultura germânica, eram transmitidas oralmente.
O direito germãnico era, portanto, consuetudinário, ou seja, baseava-se nos costumes. Cada comunidade tinha leis e costumes próprios.
Entre os germanos, se alguém fosse acusado de um crime podia provar sua inocência por meio de um duelo de espadas; se vencesse, era considerado inocente, pois a vitoria era um sinal de que os deuses estavam com ele.
Suas casas eram construídas de madeira bruta recoberta de barro.
Embora tivessem feitos certos progressos na agricultura, preferiam os riscos das expedições de pilhagem ao trabalho trivial da lavoura.
Quase todo o trabalho era executado pelas mulheres, pelos velhos e por outros dependentes.
Quando não estavam lutando ou caçando, os guerreiros despendiam a maior parte de seu tempo dormindo e bebendo.
O jogo e a embriaguez constituíam sérios vícios, mas, a moralidade sexual era singularmente pura.
Prevalecia o casamento monogâmico, exceto nos casos em que se permitia que o chefe tivesse mais de uma esposa, por razões políticas.
O adultério era raro e severamente punido, e o divórcio, quase desconhecido.
Em algumas tribos proibia-se mesmo um novo casamento das viúvas.
Os guerreiros germânicos organizavam-se em grupos que os romanos, chamavam de COMITATUS: palavra latina que quer dizer " que acompanhou ou tem acompanhado". Cada um desses grupos era comandado por um chefe. Os guerreiros de cada comitatus, que em geral eram jovens, juravam nunca abandonar o campo de batalha enquanto outro membro do grupo estivesse lutando, juravam também total lealdade ao seu chefe.
Enquanto os romanos apreciavam os banhos, muitos germanos tinham o costume de passar gordura nos cabelos, para fixá-los melhor e proteger do frio.
Durante séculos, várias nações de bárbaros germânicos realizaram incursões no território romano. Ás vezes vinham como exercitos invasores, mas em geral se infiltravam vagarosamente, trazendo consigo suas famílias e pertences e ocupando áreas despovoadas ou abandonadas. Muitos foram trazidos por comandantes e governadores romanos.
Júlio César impressionara-se com o seu valor guerreiro e alistara milhares deles nos seus exércítos. Podiam ser encontrados na guarda pessoal de quase todos imperadores.
No tempo de Constantino, constituíam a massa dos soldados da totalidade do exércíto romano. Muitos também foram arregimentados no serviço civil e o governo fixou milhares deles como colono ou servos nas grandes propriedades..
Eram uma raça viril e enérgica que constantemente aumentava de número e, à medida em que alguns deles ganhavam terreno na Itália, outros eram tentados pelas oportunidades de pilhagem.
Os guerreiros germânicos organizavam-se em grupos que os romanos, chamavam de COMITATUS: palavra latina que quer dizer " que acompanhou ou tem acompanhado". Cada um desses grupos era comandado por um chefe. Os guerreiros de cada comitatus, que em geral eram jovens, juravam nunca abandonar o campo de batalha enquanto outro membro do grupo estivesse lutando, juravam também total lealdade ao seu chefe.
Enquanto os romanos apreciavam os banhos, muitos germanos tinham o costume de passar gordura nos cabelos, para fixá-los melhor e proteger do frio.
BÁRBAROS:
para os romanos eram os povos que viviam fora do Império, para lá das fronteiras do RENO e do DANÚBIO, constituídos de diversas tribos, de cultura inferior, cujas infiltrações maciças nas terras de Roma ocorreram na Antiguidade.Durante séculos, várias nações de bárbaros germânicos realizaram incursões no território romano. Ás vezes vinham como exercitos invasores, mas em geral se infiltravam vagarosamente, trazendo consigo suas famílias e pertences e ocupando áreas despovoadas ou abandonadas. Muitos foram trazidos por comandantes e governadores romanos.
Júlio César impressionara-se com o seu valor guerreiro e alistara milhares deles nos seus exércítos. Podiam ser encontrados na guarda pessoal de quase todos imperadores.
No tempo de Constantino, constituíam a massa dos soldados da totalidade do exércíto romano. Muitos também foram arregimentados no serviço civil e o governo fixou milhares deles como colono ou servos nas grandes propriedades..
Eram uma raça viril e enérgica que constantemente aumentava de número e, à medida em que alguns deles ganhavam terreno na Itália, outros eram tentados pelas oportunidades de pilhagem.
OS DEUSES GERMÂNICOS E O DESTINO DOS GUERREIROS
Os deuses dos germanos formam uma família.
VOTÃ ( OU ODIN ) é o pai.
Ele é " o senhor da batalhas". CAOLHO, montando um cavalo branco e armado com uma lança, ele pode se tornar invisível.
Um dos filhos de ODIM é
TOR, que tem barba vermelha e é o deus do trovão e da tempestade. Anda sobre um carro. Quando joga o martelo destruidor pelo ar, ele retorna sozinho para a sua mão
TIR
é o deus da espada e dos combates.
FREIR
é um deus belo, pacífico, gracioso, que cura os doentes faz com que os frutos amadureçam.
É o deus da fecundidade.
FREIR é uma das mais antigas divindades germânicas junto com FREYJA
BALDER
é um deus sábio e amável que preside as reuniões de outros deuses.
BALDER - filho de ODIN e FRIGGA
Há também deusas
. FRIGA
é a esposa de ODIM.
Muito severa, é ela quem preside os casamentos.
FRIGGA ou FRIGA é a deusa mãe
FREIA, irmã de FREIR,
é jovem, bela e graciosa. É a deusa da primavera, da juventude, do amor e da fecundidade.
Os outros deuses a admiram muito.
FREYA ou FREIA- deusa nórdica da beleza e do amor
Essa família de deuses mora uma grande sala com paredes de ouro e teto de prata, que se chama VALHALA.
Esse lugar está ligado à terra dos mortais por um arco-íris, sobre o qual passam os deuses, quando querem vir para cá. No VALHALA,
ODIM
fica sentado em um trono, cercado dos deuses e deusas.
Além de todas essas divindades, os germanos têm, ainda, as VALQUÍRIAS, jovens guerreiras, armadas de lança e escudo. Elas montam cavalos brilhantes e recolhem os guerreiros mortos em combate. As VALQUÍRIAS levam esses bravos para o VALHALA, onde eles recebem a recompensa por sua coragem. Passando a viver junto aos deuses, eles participam de banquetes, servidos pelas VALQUÍRIAS, que lhes dão cerveja e HIDROMET( bebida alcoólica feita com água e mel ).
Contudo, os "maus" guerreiros,
isto é,
os que não morrem em combate e sim de doença ou velhice, vão para o fundo da terra, em uma espécie de inferno sombrio e gelado,
o HEL.
HEL RAINHA DOS MORTOS
Seu governante é
LOKI,
o deus do mal.
Os filhos deles são
FENRIS,
o " lobo feroz",
e
HELA,
a deusa da morte.
LOKI vive aprisionado ali, amarrado a três rochedos com uma serpente destilando veneno sobre sua cabeça, depois que foi vencido por ODIM.
De acordo com os mitos germânicos, um dia LOKI vai se libertar e virá atacar o VALHALA, chefiando gigantes e gênios maus. Aí, a grande árvore que sustenta o mundo inteiro será derrubada. O VALHALA vai pegar fogo e os outros deuses serão vencidos. Depois disso, uma terra sairá do oceano, com novos deuses.
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