segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O MISTERIOSO PAÍS DOS INCAS

O MISTERIOSO PAÍS DOS INCAS
Nada é eterno: as civilizações, como os homens, nascem, crescem e morrem: escarpas entalhadas de Macchupicchu ( coração dos Andes).
Diante das imponentes ruínas circulares onde situar a lenda e a História, o mito e a verdade?
São milhares de blocos de pedras monumentais empilhados sem argamassa, resistindo ao tempo, aos terremotos e às tempestades.
Trê mil anos depois, eles ainda ali estão, uma civilização que conheceu o apogeu quando o branco mal havia saído das cavernas.
Supôe-se (mas não se tem certeza) que MacchuPicchu tenha sido capital do legendário reino de Tmabo: o primeiro povo adorador do Sol de que se tem notícia.
O grande império andino, que só iria desaparecer sob as patas dos cavalos andaluzes, das armaduras de ferro - e das armas de fogo de Francisco Pizarro.

As águas calmas do Lago Titicaca revelam que ele nasceu de um lençol de gelo espalhado na Cordilheira dos Andes pelo avô dos deuses. Em suas margens frias viveram um dia os adoradores " deus-jaguar ".
Extremamente misteriosos os indios andinos, afirmam que Amory - a serpente de duas cabeças um dia retornará das entranhas da Terra para devorar os últimos homens.
Acreditam piamente na repetiçâo do dilúvio universal - a que chamam Ancasnara - provocado pelo choque inevitável de uma estrela  contra o Sol.
Acham que o deus Viracocha fez  os homens assoprando pedras - as quais transforrmava em indivíduos e em povos inteiros. Não se revelam o segredo da fabricação da misteriosa bebida que servem que acredite ser uma espécie de Pisco ( delicioso ) fabricado a partir dos mais finos caroços de uva rosada




















Lima é uma cidade repeleta de monumentos coloniais e de balcões ornamentais em madeira trabalhada
A cultura peruana renasce, os livros de Arguedas e Manuel Scorza, os poemas de Cesar Vallejo voltam a ser cantados em versos e prosas, o movimento indianista parece renascer das cinzas na pintura e na escultura.
Cesar Vallejo poeta


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